A chave reserva do veículo roubado da Prefeitura desapareceu. Polícia está investigando o caso
Dois veículos foram roubados em Vila Pavão nesta semana. Segundo os policiais do Destacamento Policial local, um dos carros, um Uno Mille Econ, cor Branca, placa OCY 0942 de propriedade da Prefeitura de Vila Pavão desapareceu do pátio municipal no início da semana. O desaparecimento do veículo foi registrado no último dia 27.
O veículo era utilizado por funcionários da secretaria Municipal de Agricultura na realização de viagens e trabalhos no interior do município .
De acordo o encarregado do setor, logo que foi dectado a falta do veiculo, foi realizado uma investigação junto aos funcionários que tinham acesso ao veículo e dado busca em todos os departamentos da Prefeitura, mas o veiculo não foi encontrado.
Um fato que chamou a atenção dos policiais foi que a chave reserva do veículo desapareceu da gaveta onde ficava guardada.
O segundo caso de roubo aconteceu na madrugada desta sexta-feira, 29. Foi roubado um WV Gol, cor branca, placa MQY 7965, pertencente a Marcílio da Silva de Souza na escadaria da Praça São Marcos, no centro de Villa Pavão.
A polícia está no encalço de dois suspeitos de ter roubado o Gol. Os casos estão sendo investigados.
sábado, 30 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Corrida na Terra da Laranja
A Terra da Laranja, Jerônimo Monteiro, recebe a 2ª Corrida da Laranja, com mais de 500 inscritos, no próximo domingo (31). A corrida terá um percurso de 6 km e a largada será na Praça da Bíblia, contando com as categorias individual masculino e feminino, militar e kids. Junto à corrida acontecerá a Feira de produtos artesanais, manuais, agroindustriais e caseiros, promovida pelo Sindicato Rural e Incaper de Jerônimo Monteiro, com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do ES (SENAR-ES). Serão ofertados produtos derivados da laranja feitos por produtores rurais da região capacitados em diversos treinamentos do SENAR-ES.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Partidos políticos de Vila Pavão realizam convenções para oficializar candidaturas e coligações no dia 05 de agosto
A movimentação política em Vila Pavão visando as eleições municipais de 02 de outubro se intensifica. Todos os Diretórios dos partidos locais agendaram suas Convenções Municipais para o dia 05 de agosto, quando encerra-se o prazo estipulado pela Justiça Eleitoral.
Encontro de agremiações políticas das mais variadas siglas tem ocorrido sucessivamente no município, porém, até o momento, nenhum grupo político definiu publicamente seu candidato a vice, mas, o anuncio das convenções partidárias já começa a esboçar o panorama eleitoral, dando pistas das composições políticas que possam vir a surgir.
Solidariedade (SD), Democratas (DEM) e Partido Republicano Progressista (PRP), publicaram no último fim de semana, editais convocando os filiados para no dia no 05 de agosto das 08h às 10h, deliberarem sobre a escolha dos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador; coligações majoritárias e proporcionais; sorteio dos números dos candidatos e nomes nas urnas; indicações de delegados e outros assuntos. Essas siglas apresentaram como pré-candidatos a prefeito, respectivamente, professor Irineu Wutke, o empresário José Wilson Vieira e o vereador Arnaldo Grenevald. Rumores dão conta que daí poderá surgir uma candidatura a prefeito, tendo como cabeça de chapa, Irineu Wutke.
Já o partido Socialista Brasileiro (PSB) que tem como pré-candidatos a prefeito, Ivan Lauer, (ex-prefeito do município) e Uelikson Boone, o Bolinha, (candidato a prefeito nas eleições de 2012), mais os diretórios do PRB, PV, PSC e PMN, realizam convenções a partir das 18h do dia 05 de agosto na sede Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
Antes, porém, no dia 27, próxima quarta-feira, o PSB promoverá encontro de formação e estratégias políticas, direcionado aos pré-candidatos do partido e siglas do seu leque de aliança, ministrado por um consultor da Executiva Estadual do partido.
O Diretório do PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) realiza também Convenção Municipal no dia 05 de agosto. O encontro acontecerá no período da tarde na sede do Sindicato dos trabalhadores Rurais. O seu pré-candidato a prefeito, Ademir Teixeira Maria, (ex-secretário Municipal de Saúde) afirma que seu grupo tem se encontrado nos bastidores com todas as forças políticas do município, e que as conversas em torno de possíveis alianças estão fluindo naturalmente.
Os Diretórios do PSDB, PP, PDT, PSD e PHS que alavancam a pré-candidatura do ex-secretário Municipal de Agricultura, Valdez Ferrari, realizam conjuntamente suas Convenções Municipais no dia 05 de agosto de 14h às 17h na Câmara Municipal.
A pré-candidatura de Valdez Ferrari a prefeito conta ainda com apoio do presidente da Câmara de Vereadores, Valtemir Damaceno, o Tema. Valdez considera ser possível composições políticas com todas legendas do município, ressalvando o PSB do ex-prefeito Ivan Lauer, seu adversário político declarado desde as últimas eleições municipais.
Convenções
A Convenção Partidária oficializa a relação de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores de cada partido, além das coligações partidárias para as eleições municipais de 2 de outubro. A ata de cada partido deverá ser enviada digitada (na convenção é manuscrita) à Justiça Eleitoral até 24 horas após a realização da convenção, informando os nomes dos respectivos candidatos ou coligações. Os partidos podem lançar candidatos a prefeito, vice e candidatos a vereador. Nesse particular, cada partido pode registrar até 150% do número de vagas disponíveis no município. No caso das coligações, união de dois ou mais partidos, é possível lançar até 200% da quantidade de vagas. Além disso, é necessário cumprir a quantidade mínima de candidatos por sexo, que é de 30%. Por exemplo, dentre os candidatos a vereadores de um partido, 30% devem ser de um sexo e 70% de outro.
Para a realização das convenções, os partidos podem utilizar prédios públicos ou particulares e devem comunicar os proprietários ou responsáveis com 72 horas de antecedência, mantendo-se o prazo de 48h para publicação de edital de candidaturas em jornal de grande circulação ou via correspondência para cada filiado (dependendo do estatuto de cada partido).
Conforme a última estimativa do IBGE, Vila Pavão tem 9.368 habitantes. Desses, 6.772 estão aptos a votar nas Eleições Municipais de 02 de outubro.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Tenista capixaba é aposta brasileira no ranking da ATP
O tênis é um esporte de peso em todo mundo, com milhões de praticantes nos quatro cantos do planeta. Ganhar destaque em um ambiente tão disputado, portanto, não é tarefa fácil. No Brasil, o maior nome da modalidade é Gustavo Kuerten, ex número um do mundo. Porém, é nas mãos de um capixaba que está a mais recente aposta do país no ranking internacional.
Jordan Correia, natural de São Mateus, tomou para si a difícil responsabilidade de ser um representante brasileiro na elite do tênis mundial. Ele, que iniciou sua carreira profissional entre os grandes nomes do esporte com apenas 18 anos, está na Europa disputando campeonatos em diversos países. Já entrou, inclusive, no ranking da ATP – Associação de Tenistas Profissionais, conquista alcançada por apenas outros quatro capixabas.
Treinado no Espírito Santo por Ricardo Mattar, um dos principais coachs de tênis do Estado, Jordan começou a se destacar no esporte desde muito cedo. Com apenas 12 anos, foi vice-campeão de um torneio em Santa Catarina, desbancando alguns dos maiores favoritos. Desde então, não parou. Jordan chegou a ser considerado o número 2 do país na categoria 11-12 e número 3 na categoria 13-14.
Buscando alçar voos ainda mais altos, o capixaba embarcou com 16 anos para um dos maiores expoentes do tênis mundial: a Espanha, terra de nomes como Rafael Nadal, David Ferrer, entre outros. Por lá, Jordan Correia ingressou na academia de Juan Carlos Ferrero, ex número 1 do mundo, disputou torneios profissionais e chegou a número 220 no país, em um ranking composto por mais de 25 mil tenistas.
“Optei por treinar na Espanha, que hoje é a grande potência do tênis mundial, para ter a importante experiência de conviver diariamente ao lado de Juan Carlos Ferrero e Nicolas Almagro. Tenho toda a estrutura necessária para evoluir. Essa experiência está sendo muito importante para a minha formação”, destacou o jovem esportista.
E a evolução tem chegado com o tempo. Jordan é atualmente o número 1451 do mundo, tendo conseguido pontuar em um ranking disputado e muito concorrido. “Muitos tenistas brasileiros, ao conseguir destaque nos campeonatos juniores, ficam com receio de adentrar no universo da ATP, sabendo das dificuldades encontradas. Acreditamos que o futuro reserva coisas boas para o Jordan”, destacou Ricardo Mattar.
Desde então, Jordan Correia já disputou diversas partidas em torneio profissionais da ATP, em países como Angola, Argélia, Espanha, Bélgica, Tunísia, entre outros. Atualmente, ele está disputando um torneio na cidade de Gandia, na Espanha, tendo vencido seus quatro jogos da fase de qualificação do campeonato.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Tartarugas marinhas são tratadas no Centro de Reabilitação no IEMA
Nove
tartarugas marinhas estão recebendo tratamento no Centro de Reabilitação de
Animais Marinhos (CRAM), localizado na sede do Instituto Estadual de Meio
Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), em Cariacica. As tartarugas são das
espécies Chelonia mydas, conhecida como tartaruga verde, e Caretta
caretta, chamada tartaruga cabeçuda.
As tartarugas foram resgatadas no litoral capixaba pelo Projeto de Monitoramento de Praias, parte de uma das condicionantes exigidas à Petrobrás. Depois, foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram), que funciona na sede do Iema, e estão recebendo tratamento adequado antes de voltarem para o mar.
As ocorrências mais frequentes no resgate são de obstruções no intestino, causadas pela ingestão de lixo e anzóis. Materiais que, quando engolidos pelas tartarugas, formam uma espécie de bolo no estômago, o que impede a absorção de nutrientes.
O tempo de reabilitação das tartarugas varia de seis meses a um ano. Durante esse período, os animais passam por exames para receberem o tratamento de acordo com sua necessidade. Quando se recuperam, são encaminhados ao Projeto Tamar, para serem anilhados e levados de volta ao mar.
O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Ipram, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Iema. Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral capixaba, entre em contato com o Ipram no telefone 99865-6945 (plantão) ou com o Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800-039-5005.
As tartarugas foram resgatadas no litoral capixaba pelo Projeto de Monitoramento de Praias, parte de uma das condicionantes exigidas à Petrobrás. Depois, foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram), que funciona na sede do Iema, e estão recebendo tratamento adequado antes de voltarem para o mar.
As ocorrências mais frequentes no resgate são de obstruções no intestino, causadas pela ingestão de lixo e anzóis. Materiais que, quando engolidos pelas tartarugas, formam uma espécie de bolo no estômago, o que impede a absorção de nutrientes.
O tempo de reabilitação das tartarugas varia de seis meses a um ano. Durante esse período, os animais passam por exames para receberem o tratamento de acordo com sua necessidade. Quando se recuperam, são encaminhados ao Projeto Tamar, para serem anilhados e levados de volta ao mar.
O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Ipram, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Iema. Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral capixaba, entre em contato com o Ipram no telefone 99865-6945 (plantão) ou com o Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800-039-5005.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Crise dos planos de saúde: tragédia anunciada
Sandra Franco*
O modelo
de saúde suplementar no Brasil enfrenta uma crise já anunciada. O setor
apresenta mais de 1,3 mil operadoras e a maior parte dos beneficiários pertence
a planos empresariais. Em tempos de crises de demissões de trabalhadores, não é
estranho verificar a queda no número total de usuários. Os planos de saúde
perderam 818 mil clientes nos primeiros cinco meses deste ano, segundo dados
divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Negativa
de cobertura, reajustes de mensalidade e problemas em planos empresariais após
a aposentadoria estão entre as principais reclamações e pontos de discussão
entre os clientes e as operadoras no Poder Judiciário.
A
regulamentação atual dos planos de saúde privados se demonstra insuficiente para
barrar uma onda de ações que assolam os tribunais brasileiros. Importante
ressaltar que uma das principais características que provocam essas “batalhas”
é o fato de as empresas afastarem ou excluírem dos planos os usuários mais
idosos. Essa exclusão se dá por sucessivos reajustes abusivos, negativas de
procedimentos de alta complexidade ou até do cancelamento dos planos quando a
pessoa começa a ficar doente.
Em cinco
anos, o número de ações judiciais contra planos de saúde quintuplicou em São
Paulo, segundo o estudo da Faculdade de Medicina da USP. Ao levantar todos os
processos contra operadoras no Estado, os pesquisadores verificaram que o
número de ações julgadas em segunda instância passou de 2.294, em 2010, para
11.480 em 2015, alta de 400%. A alta foi muito superior ao índice de
crescimento de clientes de planos de saúde no Estado. No mesmo período, passou
de 17,3 milhões para 18,3 milhões o número de beneficiários, avanço de 5%.
Esse
aumento é o reflexo da falta de um melhor entendimento dos nossos governantes e
reguladores dos problemas sanitários e do sistema de saúde no país. É
necessário que se pare de enxergar o cliente de plano de saúde apenas com o um
número ou pelas cifras que ele poderá vir a somar para as empresas. É essencial
uma mudança cultural sobre o atendimento, a proteção ao consumidor e também
sobre como as empresas podem auxiliar o Governo Federal na evolução da saúde no
Brasil.
As
operadoras de plano de saúde têm um papel relevante, principalmente pelo falho
e caótico Sistema Único de Saúde (SUS). Porém, a Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) precisará criar políticas específicas para que as operadoras
invistam em prevenção da saúde: tais medidas seriam importantes para o que o
segmento continue a existir. A população brasileira envelhece e outro caminho
não há senão preparar o sistema privado e público para se combater a
judicialização contra os planos de saúde.
Os
números revelados pelos pesquisadores da USP demonstram, mais uma vez, a já
conhecida e pouco combatida fragilidade do sistema de saúde privado brasileiro.
As práticas abusivas dos planos continuam sendo usuais e os reguladores, apesar
de noticiarem a suspensão de venda de alguns planos periodicamente, não atuam
de forma eficaz para uma transformação eficaz administrativa e financeiramente
para pacientes e empresas.
Não se
pode falar da saúde privada, sem referência à saúde pública. Com a migração das
classes C e D, na última década, para a saúde suplementar, esperava-se um
esvaziamento dos serviços públicos – ainda não constatado. Sobram pacientes,
faltam recursos. Sobram problemas, faltam soluções eficazes. Porém, esse
cenário está sofrendo um reverse automático nos últimos meses, por conta da
crise econômica. Muitas famílias resolveram cancelar seus planos de saúde pela
falta de estabilidade financeira e para enxugar os custos familiares. E,
infelizmente, voltaram a fazer parte de uma estatística triste de milhões de
brasileiros que enfrentam filas nas portas e corredores de hospitais públicos.
Este
ciclo vicioso deságua no Judiciário, pois seja o paciente da saúde privada ou
pública que sofra uma negativa de atendimento, cirurgia ou procedimento, ele
buscará a Justiça como solução. A ANS está se esforçando em seu papel de
reguladora. Porém, ainda falta muito para que os regulados cumpram suas
obrigações sem que estejam a todo tempo sob o poder coercitivo da lei.
E o
paciente que busca o Judiciário tem seus direitos amparados. A palavra mais
importante para as operadoras ainda é o lucro, todavia isso é inadmissível quando
o objeto do contrato é a prestação do serviço em saúde, esta sem dúvida,
essencial na preservação da dignidade humana.
*Sandra Franco é consultora jurídica especializada
em direito médico e da saúde, doutoranda em Saúde Pública, presidente da
Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB de São José dos Campos (SP) e
membro do Comitê de Ética para pesquisa em seres humanos da UNESP (SJC) e
presidente da Academia Brasileira de Direito Médico e da Saúde –
drasandra@sfranconsultoria.com.br
domingo, 17 de julho de 2016
Justiça determina que Prefeitura de Conceição da Barra-ES atenda pedidos do MPES
O Ministério
Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio da Promotoria de Justiça
de Conceição da Barra, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) e a Justiça concedeu
liminar determinando que o Município de Conceição providencie, em 72 horas, a
instalação de placas em locais visíveis para toda a população, nas proximidades
de todas as obras públicas em execução, com a informação do projeto em
execução, da origem dos recursos e do período de duração da intervenção em cada
local, contendo, inclusive, o nome do autor e coautor do projeto, os aspectos
técnicos e artísticos, assim como os responsáveis pela execução dos trabalhos.
A prefeitura também terá de providenciar a sinalização e adotar medidas de
segurança para a execução das obras.
De acordo com a
sentença, o município terá de fazer o isolamento dos locais que possuem
andaimes, buracos e objetos que produzam risco, além da fiscalização e
vigilância diária dos materiais utilizados. O que for produzido de entulho deve
ser retirado das ruas e a prefeitura deverá contratar caçambas para alojar o
lixo.
Em relação aos
licenciamentos, estudos de impacto, bem como projetos urbanísticos, todos os
documentos devem ser apresentados em cinco dias, para que possam ser juntados
aos autos. A Secretaria de Cultura também deverá encaminhar análise, no prazo
de cinco dias, observando se a intervenção realizada, principalmente na Praça
José Luiz da Costa, está de acordo com o previsto para áreas tombadas.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
MPF/ES quer que 10 municípios adotem Ponto Eletrônico para profissionais da saúde
Recomendação
foi feita a prefeituras do Norte do Estado e à Secretaria de Estado da Saúde
O Ministério Público Federal
no Espírito Santo (MPF/ES) quer que 10 prefeituras do Norte do Estado, além da
Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), adotem o ponto eletrônico para controlar
a frequência dos servidores públicos vinculados ao Sistema Único de Saúde
(SUS), principalmente o de médicos e dentistas. A recomendação é fruto de um
inquérito civil público que apura o cumprimento integral da carga horária de
trabalho desses profissionais e vale para os municípios de Boa Esperança,
Jaguaré, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto
Belo, São Mateus e Vila Pavão.
As prefeituras e a Sesa têm
um prazo de 60 dias para implantar e regular o funcionamento do registro
eletrônico de frequência. O prazo é o mesmo para colocar, de forma visível, nas
recepções de todas as unidades públicas de saúde, inclusive hospitais públicos,
unidades de pronto-atendimento, postos de saúde, postos do programa “Saúde da
Família” e outras que existirem, o nome de todos os médicos e odontólogos em
exercício na unidade diariamente, sua especialidade e o horário de início e de
término da jornada de trabalho de cada um deles. O quadro deverá informar
também que o registro de frequência dos profissionais estará disponível para
consulta por qualquer cidadão. No mesmo prazo, deverá ser disponibilizado, na
internet, os locais e horários de atendimento de cada profissional.
Prazo estendido. A
recomendação, inicialmente, foi feita aos municípios e à Sesa em abril, tendo o
prazo para seu cumprimento se encerrado em 14 de junho. Os municípios já
tomaram algumas medidas para se adequarem ao que foi recomendado, como a
abertura de licitação para aquisição de relógios de ponto eletrônico. Algumas
cidades, no entanto, solicitaram que o prazo fosse estendido, medida que foi
acatada pela Procuradoria. Por conta disso, o MPF/ES fixou o prazo final em 31
de agosto de 2016 para a comprovação integral do cumprimento das medidas
recomendadas.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
PM prende três jovens acusados de roubo em Vila Pavão
Um deles chegou a agredir a vítima durante o roubo.
Na casa onde o trio estava residindo, havia 08 pessoas oriundas do município de
Cariacica.
Policiais Militares do Destacamento Policial de
Vila Pavão prenderam na noite desta quarta-feira (13), no centro daquela
cidade, três indivíduos acusados de roubo a pessoa em via pública.
O trio tinha acabado de roubar o celular de uma
jovem na Rua Brasil, quando ela saia da casa de sua colega de escola. De acordo
com o Sgt Alcinei Helmer, Comandante do Destacamento Policial (DPM), ladrões
chegaram a agredia a vítima durante o assalto.
Após o roubo, os Militares realizaram diligências e
localizaram o acusado SMR, 23 anos, autor das agressões. Posteriormente
encontraram os outros dois comparsas, sendo eles: ARA, 18 anos e JRP de 25.
Segundo o Sargendo Helmer, durante as diligências
os Policiais foram até a casa onde os acusados estavam morando e encontraram
mais cinco indivíduos suspeitos todos oriundos do município de Cariacica.
Contra o criminoso ARA, havia um mandado de prisão
expedido pela justiça da 1ª Vara Criminal de Cariacica. ARA confessou aos
Militares que ele tinha praticado um crime de roubo, num coletivo no Bairro
Porto em Cariacica.
Os acusados foram encaminhados ao DPJ de Barra de
São Francisco.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Vila Pavão realiza II Fórum Comunitário do Selo UNICEF
Representantes de diversos segmentos da sociedade pavoense
reuniram-se no último dia 07 no Salão Comunitário da Igreja Missouri, para
prestar contas à sociedade das ações estratégicas, a partir do Plano de Ação
Municipal, em prol das crianças e adolescentes do município.
O II Fórum Comunitário do Selo UNICEF, é uma etapa
obrigatória na busca pelo certificado Município Aprovado Selo UNICEF 2013-2016.
O UNICEF tem como meta a redução das desigualdades que
afetam as crianças e adolescentes e a garantia de seus direitos.
A segunda edição do evento foi um momento para apresentar às
Ações Estratégicas de Políticas Públicas e Participação Social elaboradas
durante o I Fórum Comunitário realizado em 2014.
Atração à parte, a Feira das Ações estratégicas do Selo
UNICEF, inserida na programação do
Fórum, apresentou diversos stands com amostras das atividades realizadas no
município, direcionadas ao público em
geral.
O evento contou com a participação dos adolescentes do NUCA.
Foi abrilhantando com apresentações culturais, em especial, a encenação teatral
pelas alunas da escola Agostinho Veloso, abordando os problemas causados pela
longa estiagem que afeta o município de Vila Pavão e toda a região.
Na avaliação da secretária municipal de Assistência Social e
articuladora do selo Unicef no município, Edna Ramlow Beling, o evento alcançou
os resultados desejados, principalmente no que se refere ao trabalho
Intersetorial das secretarias de Educação e Saúde. Segunda ela, durante a
edição do selo (2013-2016), o município
cresceu e melhorou os índices de
acompanhamento na Saúde e na Educação.
A mesa de autoridades foi composta pelo prefeito Eraldino
Jann Tesch; vice-prefeito Edmar Klemz
Schraiber; secretária municipal de
Assistência Social e articuladora do selo Unicef, Edna Ramlow Beling; secretária municipal de Educação, Cultura,
Esporte e Laser, Márcia Giuslei Jann Tesch Venturim; representante da secretaria municipal de
Saúde, Fernanda Jacob; presidente do
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Hugo José
Pena; da mediadora do Selo Unicef, Amabile
Selvatic Marchese, representante do
Núcleo da Criança e do Adolescente (NUCA), Eduarda Holz,; representante do Conselho Tutelar,
Luciene Braun Butzke e do comandante do DPM local, sargento Alcinei Helmer.
O evento foi acompanhado pela mediadora do Selo Unicef,
Amábile Selvatic Marchese que após participar dos trabalhos, visitou o Conselho
Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar da cidade
para verificar o desenvolvimento dos trabalhos.
Selo UNICEF
O Selo UNICEF Município Aprovado é um reconhecimento
internacional que o município pode conquistar. A partir de um diagnóstico e de
dados levantados pelo UNICEF, os municípios que se inscrevem passam a conhecer
melhor sua realidade e as políticas voltadas para infância e adolescência. Com
dados concretos e participação popular, o município tem condições de rever suas
políticas e repensar estratégias de forma a alcançar os objetivos buscados, que
estão relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
A iniciativa vem contribuindo para que o Brasil alcance os
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) relacionados à população de até
17 anos, reduza as disparidades regionais e avance na universalização dos
direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
A metodologia combina capacitação de atores municipais,
aprimoramento dos mecanismos de gestão local e mobilização social, com ampla
participação comunitária, principalmente dos adolescentes.
terça-feira, 12 de julho de 2016
Secretário da SEAG vai receber sugestões de produtores rurais pelo celular
Os
capixabas ganharam, este mês, um canal de comunicação direta com a Secretaria
de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). Por meio
do aplicativo de celular WhatsApp e também por email será possível enviar
mensagens diretamente ao secretário de Agricultura, Octaciano Neto. A ideia é
abrir espaço para que as pessoas, principalmente as que estão ligadas ao setor
agropecuário capixaba, opinem sobre como a Seag e o Instituto de Defesa
Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) podem facilitar a vida do
produtor rural. As mensagens podem ser enviadas para o número (27) 99720-5845 e
também para o e-mail octaciano.neto@seag.es.gov.br. A ação está dentro do pacote de
medidas da Seag Rural Mais Fácil e só no primeiro dia 12 propostas foram
apresentadas por capixabas.
Octaciano
Neto, que idealizou o canal, explicou que o produtor rural, muitas vezes, tem
ideias para resolver dificuldades com as quais lida diariamente, mas poucas
dessas ideias chegam àqueles que realmente podem torná-las efetivas para mudar
uma realidade.
“Estamos
abrindo esse canal para que produtores rurais, técnicos ligados aos setores da
agricultura e outros interessados possam ter a oportunidade de participar da
construção de ações e políticas públicas que possam ajudar em todos os aspectos
possíveis. Acredito que dando esta oportunidade para essa participação
conseguiremos ter bons resultados para beneficiar a todos em muitos aspectos,
que irão contribuir para o desenvolvimento agropecuário capixaba”, explicou o
secretário.
O Rural
Mais Fácil é um conjunto de medidas e ações implementadas pelo Governo do
Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento,
Aquicultura e Pesca (Seag) e suas entidades vinculadas, para facilitar e
simplificar a vida do produtor rural e das agroindústrias capixabas.
Dentre as
ações já estabelecidas estão a simplificação do processo de licenciamento de
barragens, a isenção do ICMS do milho, a publicação do decreto para
fortalecimento da agroindústria e a criação do Certificado de Sustentabilidade
quanto ao uso da água para irrigação no Estado e dos Acordos de Cooperação
Comunitária (ACC). Além dessas, também foi anunciado no mês de junho um pacote
de medidas para desburocratização de serviços prestados pelo Instituto de
Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito santo (Idaf): o lançamento da Guia
de Trânsito Animal on-line (e-GTA) para aves e suínos, a lei que autoriza a
concessão do serviço de inspeção sanitária animal permanente, a simplificação
do decreto de agroindústria, a instrução normativa que simplifica o
licenciamento de secadores de café e a instrução de serviço que agiliza os
processos de licenciamento simplificado de atividades agropecuárias.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Linhares é modelo na produção de mamão no País
Município é o maior exportador da
fruta, fazendo com que atividade represente 20% do PIB agrícola local
Brasília – Linhares é conhecido como a capital
nacional de exportação do mamão. Quem passa pelas estradas da região pode ver
milhares de mamoeiros, muitos deles alternados com outras culturas, como café e
eucalipto. A importância desta cultura para a cidade pode ser comprovada nos
números. O município tem o segundo Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Só a
agropecuária local contribuiu, em 2015, com um PIB de R$ 238,8 milhões e 20%
deste total vêm da cadeia produtiva da fruta.
Mas por
trás de todo o status do mamão em Linhares, há um trabalho criterioso para que
o município continue sendo destaque com a exportação da fruta. Para conferir de
perto o que é feito para atender às exigências dos consumidores, integrantes da
Comissão Nacional de Fruticultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do
Brasil (CNA) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) visitaram duas
unidades produtivas da região na semana passada.
Na
primeira propriedade, pertencente à empresa UGBP (Union of Growers of Brazilian
Papaya Ltda), a placa que certifica que aquela fazenda está apta para exportar
fica na entrada do pomar. Nesta fazenda, o controle de doenças e pragas é
rigoroso, exigência dos norte-americanos, que estão entre os principais
consumidores do papaya brasileiro. “Se não tivermos esse cuidado, perdemos tudo
muito rápido”, explica José Roberto Fontes, responsável técnico da propriedade.
A UGBP
exporta boa parte de sua produção para os Estados Unidos, por isso todo o rigor
na prevenção e combate a doenças e pragas, com práticas de manejo adequadas.
Quando um pé é infestado, deve ser cortado para não contaminar toda a lavoura.
Esta prática é conhecida como roguing. Todo cuidado é pouco para
impedir a manifestação da meleira, do mosaico e de outras viroses que afetam os
mamoeiros e provocam sintomas como manchas nas frutas e folhas e a falta de
coagulação do látex que serve para proteger os mamoeiros.
Alguns
quilômetros adiante, também em Linhares, fica uma unidade de packing house,
pertencente à Frutmel, onde é feito o trabalho de industrialização do mamão
produzido na propriedade da mesma empresa. No local, a fruta passa pelas etapas
de lavagem, embalagem e resfriamento, de acordo com as exigências dos mercados
consumidores. “Vendemos para a Europa, Estados Unidos e para o mercado interno
e as caixas são separadas de acordo com o destino do mamão”, explica Rodrigo
Pessotti, proprietário da unidade.
Desafios
e problemas – O
Brasil é o segundo maior produtor e exportador mundial de mamão, atrás de
México e Índia, respectivamente. Entre os principais consumidores da fruta
brasileira, estão Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Portugal. A produção
brasileira é de 1,5 milhão de toneladas, em uma área de 32 mil hectares, o que
gera produtividade próxima de 50 toneladas por hectare. Além do Espírito Santo,
destacam-se na atividade a Bahia, maior fornecedor nacional, e o Rio Grande do
Norte. Apesar da importância da cultura para algumas regiões, como o norte
capixaba e o sul baiano, alguns fatores ainda são entraves para um maior crescimento.
“Ainda há
algumas barreiras comerciais e fitossanitárias para que o país exporte ainda
mais o mamão”, ressalta o presidente da Associação Brasileira de Produtores e
Exportadores de Papaya (Brapex), Rodrigo Martins. A questão da liberação e
defensivos para as pequenas culturas, as minor crops, é outro entrave a
ser resolvido. “Quem produz mamão e outras frutas tem esse problema. Porque
posso aplicar em uma cultura e na cultura do lado não?”, questiona Ulisses
Brambini, produtor de mamão no sul da Bahia.
Este ano,
especificamente, a atividade enfrenta a estiagem prolongada e a falta de água,
que inviabilizou a produção. “Foi um fator atípico, que não escolhe região ou
cultura”, acrescenta Martins. “O déficit hídrico é uma questão que afetou todo
o país e precisamos estar preparados para isso com técnicas que permitam o uso
racional da água”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Produtores e
Exportadores de Frutas e Derivados (Abrapex), Luiz Roberto Barcelos.
domingo, 10 de julho de 2016
Planos de Saúde
Crise dos planos de saúde:
tragédia anunciada
Sandra Franco*
O modelo
de saúde suplementar no Brasil enfrenta uma crise já anunciada. O setor
apresenta mais de 1,3 mil operadoras e a maior parte dos beneficiários pertence
a planos empresariais. Em tempos de crises de demissões de trabalhadores, não é
estranho verificar a queda no número total de usuários. Os planos de saúde
perderam 818 mil clientes nos primeiros cinco meses deste ano, segundo dados
divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Negativa
de cobertura, reajustes de mensalidade e problemas em planos empresariais após
a aposentadoria estão entre as principais reclamações e pontos de discussão
entre os clientes e as operadoras no Poder Judiciário.
A
regulamentação atual dos planos de saúde privados se demonstra insuficiente
para barrar uma onda de ações que assolam os tribunais brasileiros. Importante
ressaltar que uma das principais características que provocam essas “batalhas”
é o fato de as empresas afastarem ou excluírem dos planos os usuários mais
idosos. Essa exclusão se dá por sucessivos reajustes abusivos, negativas de
procedimentos de alta complexidade ou até do cancelamento dos planos quando a
pessoa começa a ficar doente.
Em cinco
anos, o número de ações judiciais contra planos de saúde quintuplicou em São
Paulo, segundo o estudo da Faculdade de Medicina da USP. Ao levantar todos os
processos contra operadoras no Estado, os pesquisadores verificaram que o número
de ações julgadas em segunda instância passou de 2.294, em 2010, para 11.480 em
2015, alta de 400%. A alta foi muito superior ao índice de crescimento de
clientes de planos de saúde no Estado. No mesmo período, passou de 17,3 milhões
para 18,3 milhões o número de beneficiários, avanço de 5%.
Esse
aumento é o reflexo da falta de um melhor entendimento dos nossos governantes e
reguladores dos problemas sanitários e do sistema de saúde no país. É
necessário que se pare de enxergar o cliente de plano de saúde apenas com o um
número ou pelas cifras que ele poderá vir a somar para as empresas. É essencial
uma mudança cultural sobre o atendimento, a proteção ao consumidor e também
sobre como as empresas podem auxiliar o Governo Federal na evolução da saúde no
Brasil.
As
operadoras de plano de saúde têm um papel relevante, principalmente pelo falho
e caótico Sistema Único de Saúde (SUS). Porém, a Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) precisará criar políticas específicas para que as operadoras
invistam em prevenção da saúde: tais medidas seriam importantes para o que o
segmento continue a existir. A população brasileira envelhece e outro caminho
não há senão preparar o sistema privado e público para se combater a
judicialização contra os planos de saúde.
Os números
revelados pelos pesquisadores da USP demonstram, mais uma vez, a já conhecida e
pouco combatida fragilidade do sistema de saúde privado brasileiro. As práticas
abusivas dos planos continuam sendo usuais e os reguladores, apesar de
noticiarem a suspensão de venda de alguns planos periodicamente, não atuam de
forma eficaz para uma transformação eficaz administrativa e financeiramente
para pacientes e empresas.
Não se
pode falar da saúde privada, sem referência à saúde pública. Com a migração das
classes C e D, na última década, para a saúde suplementar, esperava-se um
esvaziamento dos serviços públicos – ainda não constatado. Sobram pacientes,
faltam recursos. Sobram problemas, faltam soluções eficazes. Porém, esse
cenário está sofrendo um reverse automático nos últimos meses, por conta da
crise econômica. Muitas famílias resolveram cancelar seus planos de saúde pela
falta de estabilidade financeira e para enxugar os custos familiares. E,
infelizmente, voltaram a fazer parte de uma estatística triste de milhões de
brasileiros que enfrentam filas nas portas e corredores de hospitais públicos.
Este
ciclo vicioso deságua no Judiciário, pois seja o paciente da saúde privada ou
pública que sofra uma negativa de atendimento, cirurgia ou procedimento, ele
buscará a Justiça como solução. A ANS está se esforçando em seu papel de
reguladora. Porém, ainda falta muito para que os regulados cumpram suas
obrigações sem que estejam a todo tempo sob o poder coercitivo da lei.
E o
paciente que busca o Judiciário tem seus direitos amparados. A palavra mais
importante para as operadoras ainda é o lucro, todavia isso é inadmissível
quando o objeto do contrato é a prestação do serviço em saúde, esta sem dúvida,
essencial na preservação da dignidade humana.
*Sandra Franco é consultora jurídica especializada
em direito médico e da saúde, doutoranda em Saúde Pública, presidente da
Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB de São José dos Campos (SP) e
membro do Comitê de Ética para pesquisa em seres humanos da UNESP (SJC) e presidente
da Academia Brasileira de Direito Médico e da Saúde –
drasandra@sfranconsultoria.com.br
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Aposta de Minas Gerais acerta Mega-Sena e leva prêmio de R$ 9,1 milhões
Uma aposta da cidade de Capitólio, em Minas Gerais, acertou sozinha as 6 dezenas do Concurso 1.834 da Mega-sena e vai receber o premio de R$ 9.144.980,42.
Os números sorteados foram: 02 - 17 - 22 - 24 - 48 - 51.
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